quinta-feira, fevereiro 10

O cristão e o relacionamento conjugal

PORTANTO DEIXARÁ O VARÃO O SEU PAI E A SUA MÃE , E APEGAR-SE-Á À SUA MULHER, E SERÃO AMBOS UMA SÓ CARNE”. Gênesis 2.24.

O casamento é uma instituição constituída por Deus, e deve ser monogâmico, heterossexual, uma união completa de duas pessoas. Jesus nos diz em Marcos 10.7-9, que o casamento deve ser permanente.
Casamentos não são perfeitos. Casamentos são felizes ou não. Depende de como estamos desfrutando dos benefícios de nosso casamento.
O casamento é perfeito quando estabelece o compromisso de um homem com uma mulher por toda a vida.
Quando duas pessoas se casam, há uma aliança. E nesta aliança podemos ver três partes:
- deixar pai e mãe, uma referência à cerimônia de casamento;
- unir-se, sugere compromisso de fidelidade, num permanente relacionamento de amor, que ai crescendo com o passar do tempo;
- tornar-se uma só carne, fala da mais profunda e exclusiva intimidade.
Para que um casamento dure até que a morte os separe, é necessário certas atitudes por parte de cada cônjuge.

Em primeiro lugar vem o amor. 
O amor que une duas pessoas. 
Um amor sem cobranças. 
Um amor de renúncias, de cumplicidade.
Em segundo lugar, a confiança, a fidelidade a verdade.
E em seguida, o respeito mútuo e a submissão por parte da esposa, considerando seu esposo como o cabeça da mulher.
Efésios 5.22-33.

Em contra partida podemos encontrar grandes inimigos do casamento.
A infidelidade, que é abominável para Deus. Jesus, em
Mateus 5.32, abre uma exceção para o divórcio, declarando que o adultério é motivo suficiente para acabar com um casamento.
A mentira, mesmo as menores, vem do diabo, além do que ela desemboca fatalmente na desconfiança.
O ciúme, quando levado ao exagero, acaba com qualquer relacionamento, destrói o amor. Não podemos confundir ciúmes com zelo. O ciúme representa falta de confiança profunda, não apenas no outro, mas em si próprio.
A amargura, aquelas mágoas guardadas, reclamações que não acabam nunca. 

Em Provérbios 21.19 diz: “É melhor morar numa terra seca e deserta do que numa boa casa com uma mulher briguenta e implicante”.
A falta de tempo que os casais devem dedicar um ao outro.
A perda do espírito romântico. No começo do namoro o maior romantismo, quando passa o tempo vem a frieza e a indiferença.
O excesso de independência ou dependência excessiva.
O hábito de discutir é como praga, como vício. Procurar sempre dialogar no momento certo, com o assunto certo.
A incapacidade de perdoar. Sem perdão relação nenhuma a dois sobrevive.

Muito há que se falar sobre relacionamento conjugal, que escreveríamos páginas e páginas. O mais importante é convidar Jesus para fazer parte do nosso casamento, não são na festa, mas também nas adversidades.

por Marili Salete Furlan Claro*


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